quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Veja telas do sistema operacional Windows 10

http://noticias.bol.uol.com.br/fotos/entretenimento/2014/09/30/veja-telas-o-sistema-operacional-windows-10.htm?fotoNav=1#fotoNav=1


O menu iniciar voltou de vez no Windows 10 a Microsoft retornou o estilo do menu usado no Windows 7 a diferença e que ela poderá ser personalizado

 Com a função de múltiplos desktop os usuários poderão criar áreas de trabalho para diferentes propósitos

 Com o Windows 10 o usuário poderá ter mais divisões de tela e consultar quais programas estão abertos ao pressionar a combinação alt+tab

Na barra de tarefas haverá um botão para alternar entre arquivos abertos e outras áreas de trabalho criadas pelo usuário

No Windows 10 aplicativos baixados na Windows Store rodarão como programas de desktop no Windows 8 havia uma divisão clara entre programas

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Sony revela o novo smartphone Xperia M2 Aqua

A Sony anunciou o lançamento do novo smartphone Xperia M2 Aqua, o primeiro à prova d´agua (em até 1,5 m de profundidade por 30 minutos) com preço acessível, nas cores branca e preta.
O smartphone mede 140 x 72 x 8,6 mm, pesa 149 g, tem tela HD de 4,8 polegadas, resolução de 540 x 960, processador de quatro núcleos Qualcomm Snapdragon 400 de 1,2 GHz, motor gráfico Adreno 305, 1 GB de memória, até 8 GB de armazenamento (expansível até 32 GB com cartão microSD), sistema operacional Android 4.4 (“KitKat”), câmera frontal de 1,1 megapixel, câmera traseira de 8 megapixels com sensor Exmor RS, HDR, Timeshift (31 fotos em dois segundos) e função de realidade aumentada.
Além disso, o smartphone possui conectividade 4G LTE, Bluetooth 4.0 e NFC, bem como compatibilidade com dispositivos inteligentes vestíveis da Sony, bateria de 2.300 mAh e os serviços Music Unlimited e Video Unlimited.
A Sony ainda não revelou o preço nem a data exata do lançamento do Xperia M2 Aqua, porém a estimativa é de iniciar as vendas até o final de 2014 na América Latina, Ásia e Europa.
Por : Flávia Dutra – www.clubedohardware.com.br

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Britânica que só consegue mexer os olhos termina faculdade de história



  • Dawn Faizey Webster e o computador que transforma o movimento dos olhos em texto
    Dawn Faizey Webster e o computador que transforma o movimento dos olhos em texto



    • A britânica Dawn Faizey Webster, 42, está se formando em história antiga pela Open University (Universidade Aberta, em tradução livre) após seis anos de curso -- feito que já seria motivo de orgulho para sua família. Para realizar esse desejo, Dawn enfrentou sua precária condição física: ela consegue mexer apenas os músculos dos olhos.
      Dawn sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral) em 2003 e, como sequela, teve paralisia total de quase todos os músculos do corpo, exceto os dos olhos. Além de piscar os olhos, ela também consegue fazer pequenos movimentos com a cabeça - a condição é conhecida como síndrome do encarceramento.
      Sem poder falar ou se mover, Dawn começou a fazer faculdade em 2008.
      A graduação foi realizada com a ajuda de um laptop que transforma o movimento dos olhos de Dawn em texto. Com o equipamento, ela consegue escrever até 50 palavras por hora. Nesse ritmo, provas que demorariam cerca de três horas chegaram a durar três semanas. 
      Para escrever no laptop, ela empurra os botões fixados em ambos os lados da cabeça para mover o cursor na tela e pisca para registrar as letras. Segundo Dawn, o computador foi sua "tábua de salvação". 
      Dawn contou ao tabloide britânico "Daily Mail" que ficou muito feliz e orgulhosa por ter conseguido o diploma e alcançado seu objetivo. "Quando eu tive meu acidente vascular cerebral, eu percebi que não seria capaz de fazer qualquer coisa física. Então, decidi usar a coisa que não tinha sido afetada, que foi o meu cérebro", afirmou. 
      Além de sua graduação, a mulher também escreveu sua autobiografia e, agora, pretende fazer mestrado em história da arte. 
      Dawn teve o AVC duas semanas após o nascimento de seu filho, Alexander. Os problemas começaram ainda na gravidez, quando ela foi diagnosticada com pré-eclâmpsia, doença associada à hipertensão da gestante. Atualmente, Alexander tem 11 anos.
      *Com informações do Daily Mail.


      Extraído de http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/08/05/britanica-que-so-consegue-mexer-os-olhos-termina-faculdade-de-historia.htm

      segunda-feira, 28 de julho de 2014

      Wearable da Apple está cada vez mais próximo

      Declaração de Tim Cook e indícios do mercado mostram que primeiro dispositivo vestível da fabricante pode chegar em outubro

      No que depender dos indícios, a entrada da Apple no mercado de wearables está cada vez mais próxima, e a expectativa do setor é que o primeiro aparelho da categoria seja divulgado pela empresa até outubro deste ano. Segundo fontes ouvidas pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal, a companhia pretende lançar um dispositivo vestível que possuirá, no mínimo, 10 sensores, que irão monitorar movimentos e sinais vitais do usuário. A Apple já estaria alinhada com parceiros e a expectativa é que a fabricação do aparelho seja iniciada já nos próximos meses. 

      Segundo a publicação, o lançamento do dispositivo da Apple será quase que uma crítica aos wearables existentes, umas vez que os devices disponíveis no mercado não trouxeram funções muito diferentes daquelas já oferecidas por um smartphone. Muitos dos smartwatches atuais, como o Pebble ou o Samsung Gear 2, são usados como centro de notificações para smartphones. Eles alertam o usuário para mensagens, ligações, e-mails e tarefas agendadas no calendário. A maioria também pode interagir com players de música instalados no smartphone, além de medidores de saúde e outros aplicativos. No entanto, sem o smartphone por perto, diversas funções simplesmente desaparecem. Fontes ouvidas pelo jornal norte-americano, entretanto, não souberam detalhar como a Apple poderá resolver essa questão, apenas se limitaram a dizer que este será o ponto positivo da fabricante.

      A Apple ressaltou sua preocupação com os wearables durante o lançamento do iOS 8, ocorrido neste mês. Um novo aplicativo do sistema operacional, chamado Health, pode selecionar os dados gerados a partir de aplicativos fitness de outros dispositivos e organizá-los de forma coerente. E este é apenas mais um indicador de que a companhia planeja produzir seu próprio dispositivo para coletar e comparar dados fitness para o aplicativo Health. 

      Os relatos em torno do suposto "iWatch", o relógio conectado da fabricante, circulam desde 2013, mas agora parece que o lançamento do dispositivo está realmente se aproximando. O CEO da Apple, Tim Cook, indicou que no segundo semestre deste ano serão lançados novos produtos e uma nova categoria de devices. Entre os novos dispositivos, provavelmente, estarão versões revisadas de iPhones e iPads. Já a nova categoria deve ser formada pelos primeiros wearables da companhia. 

      Segundo informações do WSJ, o dispositivo será construído pela Quanta Computer, empresa de Taiwan que já foi parceira da Apple na fabricação de desktops. O principal wearable da Apple deverá ter uma tela curvada de 2.2 polegadas. Ainda não há informações se o segundo wearable possuirá um formato diferente. 

      Embora haja grande expectativa em torno do que a Apple apresentará, trata-se de uma entrada tardia da companhia no mundo dos wearables. Sony, Pebble, Samsung, LG e Motorola já possuem smartwatches no mercado ou estão prestes a lançar algum modelo. O Google está se preparando para revelar o Android Wear, seu sistema operacional para wearables, durante a I/O Developer Conference, que ocorrerá na próxima semana. E dispositivos com Android Wear podem chegar ao varejo antes do dispositivo da Apple. 

      Entretanto, isso não quer dizer que a fabricante não possa redefinir o que os wearables podem e devem fazer. A Apple não fez o primeiro player de MP3, mas fez o melhor deles. A Apple não fez o primeiro smartphone, mas fez um excelente aparelho. 

      Autor: Redação
      Fonte: InformationWeek BrasilPublicado em 23 de Junho de 2014 às 10h17

      Aplicativos para vestíveis representarão metade das interações entre apps em apenas três anos

      E daqui a quatro anos o mercado de aplicações para wearables deve ganhar projeção dentro dos universo da mobilidade, diz Gartner

      A partir de 2015, a maior parte dos aplicativos móveis irá sincronizar, coletar e analisar dados sobre usuários e seus gráficos sociais. Além disso, a consultoria prevê que até 2017 dispositivos vestíveis irão entregar 50% do total de interações em aplicativos. Isso inclui interações deles com aplicativos de desktops e também com aplicativos móveis, sendo o último responsável pela maior parte destas interações.  

      Entretanto, segundo o estudo, a maioria dos líderes de TI falha em considerar o impacto profundo que aplicativos móveis possuem em sua infraestrutura de informação.

      “Líderes de TI devem assegurar que eles têm infraestrutura local que leve em consideração os dados coletados da conta, não apenas via aplicativos móveis, mas também de aplicativos operando em dispositivos vestíveis”, explicou Roxane Edjlali, diretora de pesquisa do Gartner.

      De acordo com Roxane, a maioria das aplicações foi desenvolvida para suportar interações específicas entre empresa e consumidores. Para exemplificar, algumas companhias usam dados de localização para oferecer informações relevantes dentro do contexto, enquanto outras também coletam outros dados de seus usuários, como gênero e faixa etária, para refinar a interação. 

      “Dados pessoais são geralmente coletados apenas para suportar exigências de aplicativos móveis e não são considerados um ativo dentro da infraestrutura de informação global da empresa. Consequentemente, embora esses dados sejam acessados e potencialmente armazenados como suporte para um aplicativo, eles não são gerenciados como ‘elemento completo’ da infraestrutura de informação de uma empresa”, teorizou Edjlali.

      Privacidade

      A tese apresentada pelo diretor aponta que a linha entre o aceitável e o não aceitável no uso dos dados dos consumidores pode ser bem tênue, e pode ficar ainda mais conforme os dados coletados se tornam mais detalhados e pessoais. Como exemplo, organizações capazes de coletar dados biométricos através de aplicativos móveis em dispositivos vestíveis podem pensar em monetizar esses dados com sua revenda. 

      “Mesmo se dados pessoais ou biométricos sejam anônimos, eles podem ter um impacto majoritário quando uma pessoa tentar contratar seguros de vida, caso eles sejam identificados como integrantes de uma categoria de risco. Além disso, empresas usam parceiros para identificar dados dos clientes, dessa forma, as informações acabam sendo disponibilizadas para outra empresa”, detalhou Edjlali.

      Esses riscos relacionados à coleta de dados de aplicativos requerem que as organizações repensem suas políticas e ajustem sua infraestrutura de informação. Segundo o levantamento do estudo, as organizações deveriam:

      • Gerenciar a persistência e perecibilidade dos dados coletados em aplicativos móveis.

      • Monitorar o acesso e controle a esses dados. É importante assegurar que os dados pessoais coletados nos aplicativos móveis permaneçam privados e em segurança, acessados de acordo com as políticas da organização. O gerenciamento apropriado do acordo com usuários é um importante aspecto disso. 

      • Controlar o compartilhamento e reutilização de dados de aplicativos móveis para outros propósitos. Dados provenientes de aplicativos, sejam eles on premise ou na nuvem, não são gerenciados corretamente como parte da infraestrutura de informação da empresa, e os dados coletados de aplicativos móveis são frequentemente organizados em silos.

      • “As organizações deveriam se planejar para gerenciar informações sobre implementações on-premises ou na nuvem, assim como combinar todos os dados nos locais ou em repositórios simples não é mais viável. É importante entender os acordos de nível de serviços (SLAs, na sigla) para que os vários usos de dados de aplicativos móveis e adaptar a capacidade de informação corretamente", concluiu Edjlali. 

      Como exemplo, o pesquisador relatou que a colocação de dados provenientes de aplicativos móveis com outros dados de aplicações locais pode ser uma opção melhor para utilizar em casos como análises near-line ou offlines.


      Entretanto, usar virtualização dos dados para combinar dados na nuvem com dados locais pode ser uma opção melhor se a utilização não ferir o padrão de governança da empresa ou os SLAs. Usando as capacidades de integrar plataformas como serviço para serviços de integração na nuvem pode complementar a estratégia de integração de dados existente movendo dados da nuvem para locais, ou da nuvem para a nuvem, de acordo com a necessidade. 


      Autor:IT FORUM 365
      Fonte: CRN BrasilPublicado em 12 de Junho de 2014 às 08h20


      Marca brasileira de sucos cria pulseira inteligente conectada

      A marca brasileira de sucos integrais e orgânicos Do Bem divulgou o lançamento de uma pulseira conectada que mede o movimento do corpo, coletando dados biométricos como tempo ativo contínuo, calorias gastas, contagem de passos, distâncias percorridas, além da qualidade do sono de quem a usa. 

      Assim, concretiza-se uma tendência apontada há tempos por analistas de TI: companhias de outros setores criando dispositivos de tecnologia. Embora o lançamento chame atenção por se tratar de uma marca de sucos, essa associação não é nova. Empresas como Nike e Adidas, de acessórios esportivos, têm projetos semelhantes.

      Fundada em 2009, a empresa desde então investe em tecnologia – mesmo sendo fabricante de alimentos. “Nossa missão a partir deste ano não será mais apenas oferecer bebidas verdadeiras, e sim, deixar os corpos saudáveis”, justifica o idealizador da marca. O acessório possui sensores, e os dados coletados são transmitidos para smartphones (iPhone 4 S ou superior) via bluetooth.

      No celular, as informações ficam armazenadas em um aplicativo, que também realiza uma pequena análise para criação de gráficos. A bateria tem duração de sete dias e a pulseira, resistente à água, é feita de silicone flexível.

      O acessório ganha nome de do bem máquina e será vendida em julho no site da marca – que também inaugura seu e-commerce. A versão para Android está prevista para setembro. Os preços não foram divulgados.

      Autor: Redação
      Fonte: Informationweek BrasilPublicado em 22 de Julho de 2014 às 16h48